18 de nov. de 2007

poemas locões..

só pra num ficar parado o trem aqui, ai vai um poema sem nome numero 1:

espiral,
espirro fenomenal.
fantasia de formas redondas
num círculo-ciclo que acaba
aonde começa o fim.

mais um.. poema sem nome número 2:

Subitamente.
súbita mente,
se habita de idéias se enche de gente.
Subida descende
sabída gente
solvido o poente
ouvida a corrente
somente indecente
o riso inocênte
que é rido sozinho
e é perdido na enxente.

Um comentário:

Anônimo disse...

Adoro o jogo de sons e palavras...